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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Mais felicidade em dar

“O dinheiro traz felicidade — se você o der a alguém”, essa era uma manchete do jornal The Globe and Mail, do Canadá. Ao passo que a maioria dos entrevistados achavam que gastar dinheiro consigo mesmos os faria mais felizes, constatou-se que aqueles que usavam o dinheiro para ajudar outros — não importa a quantidade — eram na realidade ainda mais felizes. “Os bens não são um indicativo de felicidade, conforme vários estudos têm mostrado”, disse o jornal. “Uma vez que se tem dinheiro suficiente para satisfazer as necessidades básicas, obter uma quantia maior não traz mais felicidade.”

Supercola antiga

Frank Willer, restaurador-chefe do museu da Renânia, em Bonn, na Alemanha, sem querer descobriu uma cola extremamente aderente. Usando uma serra fina, ele estava removendo um pedaço de metal de um capacete decorado com folhas de louro feitas de prata, que era usado por oficiais romanos em cerimônias. “O calor causado pela serra fez com que as folhas de louro se desprendessem, deixando vestígios finos da cola no capacete”, explicou Frank. Uma análise revelou que essa supercola era feita de betume, resina de casca de árvore e gordura animal. O capacete, datado do primeiro século AEC, havia permanecido no leito do rio Reno por pelo menos 1.500 anos.
“O dinheiro traz felicidade — se você o der a alguém”, essa era uma manchete do jornal The Globe and Mail, do Canadá. Ao passo que a maioria dos entrevistados achavam que gastar dinheiro consigo mesmos os faria mais felizes, constatou-se que aqueles que usavam o dinheiro para ajudar outros — não importa a quantidade — eram na realidade ainda mais felizes. “Os bens não são um indicativo de felicidade, conforme vários estudos têm mostrado”, disse o jornal. “Uma vez que se tem dinheiro suficiente para satisfazer as necessidades básicas, obter uma quantia maior não traz mais felicidade.”

cirurgias cardíacas

“No [Reino Unido], foi realizada uma pesquisa com quase 9 mil pacientes que foram submetidos a cirurgias cardíacas entre 1996 e 2003. Constatou-se que o número de mortes entre os que receberam transfusão de glóbulos vermelhos, em comparação com os que não receberam, foi três vezes maior no período de um ano após a cirurgia, e quase seis vezes maior no período de 30 dias.” — NEW SCIENTIST, GRÃ-BRETANHA.